Por: Dra. Giuliana De Luca
Psicóloga Clínica
O suicídio corresponde ao ato de tirar a própria vida, o que pode acontecer como resultado de conflitos internos que ocorrem ao longo da vida e, por isso, existe um maior risco de depressão, transtorno bipolar, abuso de substâncias tóxicas e traumas emocionais.
Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza, em território nacional, o Setembro Amarelo. Atualmente, o Setembro Amarelo é a maior campanha anti estigma do mundo! Em 2022, o lema é “A vida é a melhor escolha!”.
No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média, 38 pessoas cometem suicídio por dia. Nosso país, em unidade com o resto das Américas, está na contramão dos índices mundiais; enquanto no restante do mundo os números estejam diminuindo, os americanos têm se apresentado ainda mais tendenciosos a esta opção.
Sabe-se que praticamente 100% de todos os casos de suicídio estavam relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente. Dessa forma, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se esses pacientes tivessem acesso ao tratamento psiquiátrico/psicoterapêutico e informações de qualidade.
O comportamento suicida divide-se em 3 fases: pensar em suicídio, tentativa de suicídio e consumação do ato. A pessoa que pensa em tirar sua vida, acredita que não existem soluções para os seus problemas e, normalmente, dá sinais de um desequilíbrio emocional.
Alguns fatores que favorecem os pensamentos e as tentativas de suicídio incluem:
O QUE FAZER?
Você não está sozinho!
Todos nós devemos atuar ativamente na conscientização da importância que a vida tem e ajudar na prevenção do suicídio, tema que ainda é visto como tabu.
É importante falar sobre o assunto para que as pessoas que estejam passando por momentos difíceis e de crise busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor escolha.
Se informar para aprender e ajudar o próximo é a melhor saída para lutar contra esse problema tão grave. É muito importante que as pessoas próximas saibam identificar que alguém está pensando em se matar e a ajude, tendo uma escuta ativa e sem julgamentos.
PRECISAMOS FALAR DE AUTOMUTILAÇÃO.
A automutilação é definida como qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo, sem intenção consciente de suicídio, mas que é considerado fator de risco para o suicídio.
Por isso, devemos ficar atentos aos seguintes comportamentos: consumo de álcool e outras drogas, começo de vida sexual precoce e, principalmente, as lesões que nunca cicatrizam, arranhões, falta de cabelo em locais específicos da cabeça, mordidas, manchas, queimaduras que sempre surgem sem explicação.
A automutilação é muito grave, por isso nunca deve ser considerada exagero ou “frescura”. Se não tratados, podem levar ao suicídio.
Dra. Giuliana De Luca -Psicóloga Clínica
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